Foto: FRANCK FIFE / AFP
No final da tarde desta segunda-feira, 30, a revista France Football realizou em Paris, a 67ª edição do Ballon d’Or. Esta edição foi a consagração pela oitava vez de Lionel Messi como o melhor jogador do mundo, sendo a primeira vez do argentino com a avaliação dentro do período da temporada europeia.
Além de disparar na liderança histórica de edições vencidas, o camisa 10 do Inter Miami e da seleção argentina teve dois motivos extras que tornam essa premiação ainda mais especial:
Hoje, dia 30 de outubro, se ainda estivesse vivo, Diego Maradona, ídolo de Lionel e da Argentina, estaria completando 63 anos de idade. Em seu discurso de agradecimento, Messi dedicou o prêmio ao campeão do mundo de 1986.
Outro motivo especial é que Lionel Messi, com sua oitava Bola de Ouro, se torna de forma isolada o maior vencedor do prêmio, isso se for levar em consideração a “recontagem” da France Football, a qual incluiu os jogadores fora da Europa em anos passados, que à época não eram elegíveis na eleição de melhor do mundo. Nessa “versão”, Pelé teria vencido sete edições da Bola de Ouro.
Nesta noite em Paris, também foi entregue outros prêmios:
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Melhor Jogadora Feminina: Aitana Bonmatí – Barcelona e Seleção Espanhola
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Melhor Goleiro [Troféu Yashin]: Emiliano Martínez – Aston Villa e Seleção Argentina
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Melhor Jovem [Troféu Kopa]: Jude Bellingham – Borussia Dortmund/Real Madrid e Seleção Inglesa
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Causas Sociais [Troféu Sócrates]: Vinicius Jr. – Real Madrid e Seleção Brasileira
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Artilheiro do Ano [Troféu Gerd Müller]: Erling Haaland – Manchester City e Seleção Norueguesa
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Clube do Ano Masculino: Manchester City – Inglaterra
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Clube do Ano Feminino: Barcelona - Espanha